top of page
Buscar

Minas não pode mais ficar calada

  • Foto do escritor: altairgrn
    altairgrn
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura

ree

Minas Gerais já foi sinônimo de equilíbrio, articulação e inteligência política. De Tancredo a Aécio, de Itamar a líderes menos conhecidos, sempre tivemos mineiros com voz firme nas decisões que moldaram o Brasil. Hoje, porém, Minas está silenciosa. Faltam lideranças com coragem, preparo e capacidade de enfrentar o jogo pesado da política nacional.


É tempo de romper esse silêncio. O país precisa de líderes que não temam o debate, que conheçam o Congresso por dentro e saibam conduzir com pulso firme as pautas que interessam ao povo. Não se constrói representatividade com discursos rasos nem com populismo de rede social — é preciso experiência, vivência institucional e disposição para enfrentar adversários que preferem destruir reputações a disputar ideias.


Muitos homens públicos, ao longo da história, foram alvo de campanhas orquestradas para apagá-los da vida pública. O erro da sociedade é aceitar passivamente essa destruição. A política precisa de reabilitação, não de execração. A reconstrução da confiança exige reconhecer quem já teve coragem de decidir, de assumir responsabilidades e de enfrentar o sistema por dentro.


Minas precisa voltar a ter voz no Congresso. E essa voz deve vir de alguém com história, preparo e autoridade — alguém que conheça as engrenagens do poder e que coloque o nome de Minas novamente entre os grandes.


Chega de omissão. É hora de Minas Gerais recuperar o respeito e o protagonismo que sempre foram sua marca.


Por isso, um nome que hoje pode atrair a atenção do eleitorado e devolver o protagonismo político mineiro é o do ex presidente do Congresso Nacional, deputado federal Eduardo Cunha. Um nome experiente, e, que apesar das perseguições, sempre manteve sua postura, altivez e coerência. No meu entendimento é o único que pode colocar Minas Gerais novamente a frente das grandes pautas nacionais.

 
 
 

Comentários


bottom of page